Saiu na Band: Cientistas usam DNA de jumento para produzir colágeno e evitar a extinção do animal

Jumentos podem desaparecer do planeta até 2030

No Paraná, pesquisadores da Universidade Federal estão empenhados em desenvolver uma solução inovadora para evitar a extinção dos jumentos no Brasil, uma espécie cada vez mais ameaçada devido à exploração comercial intensiva. O foco do problema reside na alta demanda pela pele do animal, utilizada principalmente para a extração de colágeno, um componente essencial na produção do egial, um produto valorizado na medicina tradicional chinesa.

comércio do colágeno de jumento para as indústrias chinesas movimenta cerca de 7 bilhões de dólares, aproximadamente 38 bilhões de reais. Na Bahia, três abatedouros licenciados exportam jumentos para a China desde 1996, resultando no sacrifício de mais de um milhão de animais na região, o que causou uma redução de 94% na população desses animais no Brasil nos últimos 20 anos.

Diante dessa drástica diminuição, uma das alternativas que está sendo testada nos laboratórios da Universidade Federal do Paraná envolve a engenharia genética para a produção de colágeno sem necessidade de abate dos animais. Os pesquisadores extraem amostras de DNA do jumento, isolam a parte genética que codifica o colágeno e inserem-na em leveduras, um tipo de fungo utilizado na produção de cerveja. Esse método poderia garantir o fornecimento contínuo da matéria-prima sem colocar a espécie em risco.

Continua a leitura no site da Band.

Somos uma organização internacional, fundada em 1969, e nossa missão é melhorar a vida dos jumentos em todo o mundo. Cerca de 5,9 milhões de jumentos são abatidos todos os anos ao redor do mundo para o comércio de peles. Trabalhamos todos os dias pelos jumentos que continuam em perigo. Um mundo sem jumentos é um mundo muito mais pobre. Para muitos, até um mundo quebrado.

Um mundo melhor para os jumentos é um mundo melhor.
Conheça mais sobre a organização nos seus canais oficiais (em inglês):

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