Saiu na CNN: Extinção dos jumentos no Brasil: entenda impactos de comércio predatório

Tornados obsoletos pela mecanização agrícola, os jumentos se tornaram presas de uma exploração predatória que pode acabar por exterminá-los do país

Classificada como um colapso da oferta por pressão externa, a crescente demanda chinesa pelo colágeno encontrado na pele dos jumentos está causando o declínio populacional localizado de uma espécie que, ironicamente, não enfrenta risco global de extinção.

Conhecido popularmente como jegue, o jumento brasileiro (Equus asinus) é um símbolo do semiárido nordestino e teve a popução reduzida em 94% entre 1999 e 2024, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Agrostat.

Divulgados no site da organização The Donkey Sanctuary, os números são alarmantes: de 1,37 milhão de jumentos caiu para pouco mais de 78 mil indivíduos, configurando uma das maiores tragédias ambientais silenciosas do país.

Durante o 3° Workshop Internacional Jumentos do Brasil, realizado em Maceió nos dias 26, 27 e 28 de junho, foi lançada a campanha “Pare o Abate”, que busca mobilizar apoio para a aprovação de dois projetos de lei — no Congresso Nacional e na Assembleia Legislativa da Bahia — que propõem a proibição dos abates.

Continue a leitura no site da CNN Brasil.

Somos uma organização internacional, fundada em 1969, e nossa missão é melhorar a vida dos jumentos em todo o mundo. Cerca de 5,9 milhões de jumentos são abatidos todos os anos ao redor do mundo para o comércio de peles. Trabalhamos todos os dias pelos jumentos que continuam em perigo. Um mundo sem jumentos é um mundo muito mais pobre. Para muitos, até um mundo quebrado.

Um mundo melhor para os jumentos é um mundo melhor.
Conheça mais sobre a organização nos seus canais oficiais (em inglês):

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